“Já se tentou, antes (em 2013 e em 2015), fazer a concessão da BR 262, mas sem sucesso. A duplicação total é uma obra difícil e cara. Agora, o modelo que o governo federal anuncia qualificação é de um projeto que inclui a BR 381 e não se fala em duplicação total. Os próximos passos serão dados a partir de debates em audiências públicas. Nelas serão discutidas as obras, os investimentos, os custos etc. Vamos acompanhar e fiscalizar todo o processo, como cabe ao mandato fazer. Não vamos deixar correr solto como, infelizmente, ocorreu na BR 101, caso que estamos indo à Justiça para evitar aumento de pedágio e querendo cobrar responsabilidades por não terem cumprido compromissos. É certo que a população precisa contar com uma BR 262 mais segura. Ainda, a concessão poderá significar mais empregos e, também, atrair novos investimentos. Havendo transparência em tudo e benefícios para a população, eu concordo com a iniciativa, sempre me pautando pelo princípio constitucional da impessoalidade (Art.37). Porém, de antemão, deixo claro que não concordo com cobrança antecipada de pedágio. É algo que serei muito atento nesse processo. ”
ENVIADA PARA TRIBUNA EM 10.05.19