Há no senso comum uma ideia equivocada de que direitos humanos seriam “coisa de esquerda” e que tratar de polícia e segurança pública seria “assunto de direita”. Essas são grandes mentiras que, de tanto serem propagadas, cresceram a um ponto que agora demandam um esforço imenso para que a verdade seja restaurada.
Adoção é um ato revolucionário de amor. Um amor que não tem cor, não tem sexo, não tem idade. Um amor que simplesmente existe. Adotar é escolher o afeto incondicional. Hoje, cerca de cinco mil crianças e adolescentes estão em algum abrigo do Brasil, sendo 65 delas no Espírito Santo, em busca um lar, uma família e uma nova história.
Vivemos uma epidemia de mortes e feridos no trânsito: na última década, quase 300 mil brasileiros perderam a vida no trânsito. Jamais me acomodarei com o fato de o Brasil ser o terceiro país que mais mata no trânsito e que continua banalizando esse tipo de crime. São inúmeras as vidas perdidas que deixam um rastro de dor e sofrimento para as famílias afetadas.
É preciso ser honesto: a Proposta de Emenda à Constituição 45/2023, conhecida como PEC das Drogas, não resolve os problemas das drogas, da segurança pública ou do avanço das organizações criminosas no Brasil. Não inova e não estabelece critério para diferenciar usuários de traficantes. A PEC nos dá uma certeza: pobres e pretos, ainda que usuários de drogas, continuarão sendo jogados indiscriminadamente ao sistema penitenciário e tratados como traficantes.